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A estratégia primeiro

Todas as decisões que tomamos no dia-a-dia são antecedidas por uma estratégia. Acontece que algumas decisões são tão rápidas que nem nos apercebemos que houve lugar a uma estratégia. Porque são actos espontâneos, rotineiros, repetidos, de baixo envolvimento e cujo resultado não interfere no rumo dos acontecimentos. A frequência com que realizamos determinados exercícios, faz com que pensamento e ação aconteçam, praticamente, em simultâneo.


Mas existem outras decisões, com impacto maior nas nossas vidas, que requerem uma estratégia devidamente ponderada e musculada. A compra de uma casa, a mudança de emprego, o casamento, um despedimento, uma contratação, uma cisão, uma fusão.



Na comunicação acontece o mesmo. A estratégia é a disciplina que abre caminho, pondera sobre as diferentes alternativas e decide que rumo levar. Tudo em função da marca e do seu património, do consumidor e do comportamento da concorrência. Que eixo explorar, que mensagem veicular, que promessa cumprir. Ter uma estratégia é ter um plano. Depois é colocar em ação, medir os resultados, apurar desvios, alimentar o que já sabíamos, corrigir e fazer melhor.



Ter uma estratégia obriga a pensar no futuro e por consequência a traçar cenários. Pensar no futuro é ver mais longe, é ter visão, que consiste num exercício fundamental, já que os ganhos são tremendamente superiores se soubermos antecipar o que vai acontecer.

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